22 dezembro 2009

DR. DRAUZIO VARELLA: UM IGNORANTE?




Qual o conceito de ignorância? Segundo o moderno dicionário da língua portuguesa a ignorância significa: 1 Que, ou quem ignora. 2 Que, ou pessoa que não tem instrução; inculto, iletrado. 3 Que, ou quem não tem conhecimento de determinada coisa. Ou seja, ignorante é aquele que em determinado assunto, ao desconhecer suas atribuições filosóficas, e ao ser questionado, responde EU ACHO!

Foi o que aconteceu com o famoso médico Dráuzio Varella.Todos o conhecem e sabem do seu bom desempenho como médico. Numa palestra, ao ser questionado sobre o ser ateu, deu uma ignorante resposta, digna dos mais leigos sofistas no assunto.


Resposta do Dráuzio Varella:

“Olha, EU ACHO que essa questão religiosa (sou muito fatalista eu releação a isso), EU ACHO que existe um tipo de cérebros mesmo (cérebro no sentido geral),no entendimento da vida e das coisas.Que é racional. Que são pessoas que querem entender tudo o que se passa e saber porque e ter uma curiosidade de ir fundo em cada tema e ver o porquê aconteceu assim e mais por quês!! Pessoas que tem esse tipo de formação, dificilmente são religiosas. Por que ser religiosas implica em aceitar fatos sem nenhuma explicação. Por que eu devo fazer assim? Por que Jesus morreu na cruz. Pronto! Tem gente que aceita isso e acabou. Não, mas tudo bem Jesus morreu na Cruz, mas eu tenho que saber porque isso. Qual a razão que me leva a aceitar isso. Essa é a diferença fundamental entre os dois tipos de visão. E são mundos que não se comunicam. Não tem nenhuma comunicação, pois pra quem é religioso é impossível aceitar a vida de uma forma racional. Absolutamente racional. E ao contrário, pra quem uma formação materialista, que fica procurando na matérias as explicações todas, não conseguem entender o argumento religioso. O que acontece frequentemente é que você quando tem um pensamento materialista, você é obrigado a aceitar o pensamento religioso, seja qual for. Você tem que respeitar nos outros outra forma de ver a vida, porque a ciência não é a única forma de ver o universo. No pensamento religioso você não precisa provar nada. Jesus morreu na Cruz e se faz daquele jeito por causa disso. E é tão respeitável quanto o pensamento científico. Agora quando você tem uma formação materialista e quando uma pessoa pra você e diz: eu sou católica, vou morrer, acho que vou passar uma temporada no purgatório e depois vou pro céu. Aí você fala tudo bem! Se você acha que é assim tá bom! Aí vem outro e diz olha: eu sou, protestante e no meu ramo nós não acreditamos que existe purgatório e quando eu morrer eu vou pro céu direto. Aí vem o outro e diz eu sou espírita e na outra encarnação eu fui imperador de uma ilha grega. Aí você olha e diz tudo bem, se você acha que é imperador. Tudo bem! Aí vem outro. E você? Ah, eu não sou religioso. Como não é? Os religiosos são muito violentos com aqueles que não são religiosos. Essa é a realidade, especialmente para com os cientistas. Os religiosos quando assumiram o poder na história mandaram matar os cientistas.”


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Respondendo ao Dr. Dráuzio:

A primeira afirmação foi:

”Que são pessoas que querem entender tudo o que se passa e saber porque e ter uma curiosidade de ir fundo em cada tema e ver o porquê aconteceu assim e mais por quês!! Pessoas que tem esse tipo de formação, dificilmente são religiosas.

O Dr. Dráuzio Varella se engana nessa primeira afirmação, pois isso não se ensina na faculdade de Medicina.

Uma quantidade enorme de cientistas e de filósofos sempre acreditaram em Deus, e viveram a fé católica; até mesmo encontramos pessoas de Comunhão diária, como o pais da microbiologia, Dr. Louis de Pasteur, da Sorbonne. Muitos deles, defenderam as suas convicções religiosas publicamente.

Descartes e Galileu morreram como bons cristãos com todos os sacramentos; Leibniz escreveu uma obra denominada Teodicéia (“Justificação de Deus”) contra o ateísmo. Até mesmo Platão e Aristóteles, que viveram antes de Cristo, apresentaram inúmeras provas da existência de Deus, com argumentos puramente racionais. Isaac Newton, físico, e Kepler, astrônomo, foram cristãos que falavam de Deus nos seus escritos, sem receios. Mendel, o pai da genética, fez as suas experiências com ervilhas no mosteiro onde era abade; Nicolau Copérnico, astrônomo, era clérigo.

Vejam algumas palavras e citações tiradas do livro Ciência e Fé em harmonia do Prof. Dr. Felipe Aquino. Que por sinal também é cientista!

Isaac Newton (1642-1727), fundador da física clássica e descobridor da lei da gravidade:
“A maravilhosa disposição e harmonia do universo só pode ter tido origem segundo o plano de um Ser que tudo sabe e tudo pode. Isto fica sendo a minha última e mais elevada descoberta”.

Alessandro Volta (1745-1827), físico italiano, descobridor da pilha elétrica e inventor, cujo nome deu origem ao termo voltagem:
“Submeti a um estudo profundo as verdades fundamentais da fé, e [...] deste modo encontrei eloqüentes testemunhos que tornam a religião acreditável a quem use apenas a sua razão”.

André Marie Ampère (1755-1836), físico e matemático francês, descobridor da lei fundamental da eletrodinâmica, cujo nome deu origem ao termo amperagem:
“A mais persuasiva demonstração da existência de Deus depreende-se da evidente harmonia daqueles meios que asseguram a ordem do universo e pelos quais os seres vivos encontram no seu organismo tudo aquilo de que precisam para a sua subsistência, a sua reprodução e o desenvolvimento das suas virtualidades físicas e espirituais”.

H. C. Oersted (1777-1851), físico dinamarquês, descobridor de uma das leis do Electromagnetismo:
“Cada análise profunda da Natureza conduz ao conhecimento de Deus”.

Karl Friedrich Gauss (1777-1855), alemão, considerado por muitos como o maior matemático de todos os tempos, também astrônomo e físico:
“Quando tocar a nossa última hora, teremos a indizível alegria de ver Aquele que em nosso trabalho apenas pudemos pressentir”.

Agustín-Louis Cauchy (1789-1857), matemático francês, que desenvolveu o cálculo infinitesimal:
“Sou um cristão, isto é na creio na divindade de Cristo como Tycho Brahe, Copérnico, Descartes, Newton, Leibniz, Pascal [...], como todos os grandes astrônomos e matemáticos da Antigüidade”.

H. Madler (1794-1874), astrônomo alemão, autor do primeiro mapa selenográfico:
“Um cientista sério não pode negar a existência de Deus, pois quem, como ele, pode penetrar tão profundamente a Sua oficina e admirar a Sua Sabedoria, só pode ajoelhar-se perante a grandeza do Espírito Divino”.

James Prescott Joule (1818-1889), físico britânico, estudioso do calor, do eletromagnetismo e descobridor da lei que leva o seu nome:
“Nós topamos com uma grande variedade de fenômenos que [...] em linguagem inequívoca falam da sabedoria e da bendita mão do Grande Mestre das obras”.

William Thompson Kelvin (1824-1907), físico britânico, pai da termodinâmica e descobridor de muitas outras leis da natureza:
“Estamos cercados de assombrosos testemunhos de inteligência e benévolo planejamento; eles nos mostram através de toda a natureza a obra de uma vontade livre e ensinam-nos que todos os seres vivos são dependentes de um eterno Criador soberano.”

P. Sabatier (1854-1941), zoólogo alemão, Prêmio Nobel:
“Querer estabelecer contradições entre as Ciências Naturais e a religião, demonstra que não se conhece a fundo ou uma ou outra dessas disciplinas”.

Arthur Eddington (1882-1946), físico e astrônomo britânico:
“A física moderna leva-nos a necessariamente a Deus”.

Carl Gustav Jung (1875-1961), suíço, um dos fundadores da psicanálise:
“Entre todos os meus pacientes na segunda metade da vida, isto é, tendo mais de 35 anos, não houve um só cujo problema mais profundo não fosse constituído pela questão da sua atitude religiosa. Todos, em última instância, estavam doentes por terem perdido aquilo que uma religião viva sempre deu aos seus adeptos, e nenhum se curou realmente sem recobrar a atitude religiosa que lhe fosse própria”.

Werner Von Braun (1912-1977), físico alemão radicado nos Estados Unidos e naturalizado norte-americano, especialista em foguetes e principal diretor técnico dos programas da NASA (Explorer, Saturno e Apolo), que culminaram com a chegada do homem à lua:
“Não se pode de maneira nenhuma justificar a opinião, de vez em quando formulada, de que na época das viagens espaciais temos conhecimentos da natureza tais que já não precisamos crer em Deus. Somente uma renovada fé em Deus pode provocar a mudança que salve da catástrofe o nosso mundo. Ciência e religião são, pois, irmãs, e não pólos antitéticos”. “Quanto mais compreendemos a complexidade da estrutura atômica, a natureza da vida ou o caminho das galáxias, tanto mais encontramos razões novas para nos assombrarmos diante dos esplendores da criação divina”.

Será mesmo que os cientistas são ateus?...

Fr. Von Huene (1875-1969), geólogo e paleontológico alemão:
“Essa longa história da vida que aos poucos se vai erguendo em escala ascensional, é, precisamente, a história da criação do mundo dos viventes. É a ação de Deus que tudo planeja e concebe, dirige e sustenta”.

M. Hermann (1876-1962), Diretor do Instituto de Biologia Max Plank:
“Os resultados da mais desenvolvida ciência da natureza ou da Física não levantam a mínima objeção à fé num Poder que está por trás das forças naturais e que as rege. Tudo isto pode aparecer mesmo ao mais crítico pesquisador como uma grandiosa revelação da natureza, levando-o a crer numa todo-poderosa Sabedoria que se acha por trás desse mundo sábio”.

Friedrich Dessauer (1881-1963), alemão, biofísico e filósofo da Natureza, fundador da terapia das profundidades por meio de raios Roentgen e da Biologia dos quanta:
“O fato de que nos últimos setenta anos o curso das descobertas e invenções nos interpela poderosamente, significa que Deus o Criador nos fala mais alto e mais claro do que nunca mediante pesquisadores e inventores”.

J. v. Liebib (1803-1873), químico alemão fundador da química agrícola:
“A grandeza e a sabedoria infinita do Criador só são acessíveis àquele que se esforça para ler os seus pensamentos nas entrelinhas do grande livro a que chamamos Natureza”.

Albert Eintein (1879-1955), físico judeu alemão, criador da teoria da relatividade, Prêmio Nobel 1921:
“Todo profundo pesquisador da natureza deve conceber uma espécie de sentimento religioso, pois ele não pode admitir que ele seja o primeiro a perceber os extraordinariamente belos conjuntos de seres que ele contempla. No universo, incompreensível como é, manifeste-se uma inteligência superior e ilimitada. A opinião corrente de que eu sou ateu, baseia-se sobre grande equívoco. Quem a quisesse depreender de minhas teorias científicas, não teria compreendido o meu pensamento”.

Edwin Couklin (1863-1952), biólogo norte-americano:
“Querer explicar pelo acaso a origem da vida sobre a terra é o mesmo que esperar que um dicionário completo possa ser o resultado da explosão de uma tipografia”.

Max Plank (1858-1947), físico, alemão, criador da teoria dos quanta, Prêmio Nobel 1928:
“Para onde quer que se dilate o nosso olhar, em parte alguma vemos contradição entre Ciências Naturais e Religião; antes, encontramos plena convergência nos pontos decisivos. Ciências Naturais e Religião não se excluem mutuamente, como hoje em dia muitos pensam e receiam, mas completam-se e apelam uma para a outra. Para o crente, Deus está no começo; para o físico, Deus está no ponto de chegada de toda a sua reflexão. (Gott steht für den Gläubigen em Anfang, fur den Phystker am Ende alles Denkens)”.

H. Spemann (1869-1941), zoólogo alemão, Prêmio Nobel 1935:
“Quero confessar que, durante as minhas pesquisas, muitas vezes tenho a impressão de estar num diálogo em que meu interlocutor me aparece como Aquele que é muito mais sábio. Diante desta extraordinária realidade ... o pesquisador é sempre mais tomado por uma profunda e reverente admiração”.

J. Ambrose Fleming (1849-1945), físico britânico:
“A grande quantidade de descobertas modernas destruiu por completo o antigo materialismo. O universo apresenta-se hoje ao nosso olhar como um pensamento. Ora o pensamento supõe a existência de um pensador”.

Guglielmo Marconi (1874-1937), físico italiano, inventor da telegrafia sem fio, Prêmio Nobel 1909:
“Declaro com ufania que sou homem de fé. Creio no poder da oração. Creio nisto não só como fiel cristão, mas também como cientista”.

Thomas Alva Edison (1847-1931), inventor no campo da Física, com mais de 2.000 patentes:
“Tenho... enorme respeito e a mais elevada admiração por todos os engenheiros, especialmente pelo maior deles: Deus”.

Charles Darwin, famoso autor da teoria da evolução:
“Nunca neguei a existência de Deus. Creio que a teoria da evolução é plenamente conciliável com a fé em Deus. A impossibilidade de provar e compreender que o grandioso e imenso universo, assim como o homem, tiveram origem por acaso parece-me ser o argumento principal para a existência de Deus”.

J. V. Uexküll (1864 – 1944), biólogo alemão:
“Quem reconhece um plano, um objetivo, uma finalidade e uma intenção na Natureza, reconhece também a existência do Criador”.

Prof. Allan Sandage, durante toda a sua vida se aplicou à pesquisa dos astros:
“Foi a minha ciência que me levou à conclusão de que, o universo é demais complexo para poder ser explicado pela ciência. É somente por meio do sobrenatural que posso compreender o mistério da existência".

Robert John Russell, fundou em 1981 o Centro de Teologia e Ciências Naturais no Graduate Theological Union em Berkeley, EUA:
“Em vez de solapar a fé e os valores espirituais, as descobertas cientificas oferecem-lhes suporte”.

Prof. John Palingharne, físico na Universidade de Cambridge, e que se tornou presbítero anglicano em 1982:
"Se alguém toma consciência de que as leis da natureza de­vem ser incrivelmente certeiras para produzir o universo que vemos, ve­rifica que o universo não teve origem por acaso, mas deve haver um projeto a regê-lo".

Carl Feit, biólogo cancerologista da Yeshiva University de Nova loque:
"O fato de que a mente humana pode penetrar os mistérios do universo, significa que algo do ser humano está em harmonia com a mente de Deus".

Profa. Jocelyn Bell Burnell, astrônoma, pesquisadora das estre­las ditas pulsars. Trabalha na Open University da Inglaterra e é membro da Sociedade Religiosa dos Amigos (Quakers):
"A falta de fé nos deixa sós e apavorados diante do futuro". “A minha fé não me impede de cultivar a ciência em toda a amplidão dos hori­zontes científicos”.

Fred Hoyle, astrônomo britânico, outrora ateu:
“A existência de Deus pode ser provada com probabilidade matemática de 10 40000”.

Edward Mitchell, astronauta da Apolo 14, um dos primeiros homens a pisar na Lua, afirmou:
“O Universo é a verdadeira revelação da divindade, uma prova da ordem universal da existência de uma inteligência acima de tudo o que podemos compreender”.

B. Vollmert, biólogo alemão, afirmou:
“Atribuir o encadeamento das unidades da molécula de DNA ao acaso é uma hipótese absolutamente improvável (1/101000)”.

Este número ultrapassa em muito o imaginável. A ciência fala de uma quase impossibilidade quando se refere a 1/1050. Como termo de comparação: o número de átomos existente no cosmos é de 1083!”

“A probabilidade de se passar de um grau de evolução a outro superior por um crescimento casual é de 10-40 000.”

Por aqui já basta, mas tudo isso pra mostrar que a verdadeira ciência aproxima o homem de Deus.

Outra afirmação tola do Dr. Dráuzio:

“Por que ser religiosas implica em aceitar fatos sem nenhuma explicação. Por que eu devo fazer assim? Por que Jesus morreu na cruz. Pronto!”

Que afirmação burra e absurda! Será que esse homem ler outra coisa além da medicina? Ora, a Igreja Católica criou o MÉTODO CIENTÍFICO. Foi ela que criou as primeiras universidades. E tudo isso pra quê? Pra aceitar as coisas sem explicação? Ora Dr. Dráuzio, não é porque você é um médico famoso que é necessário a gente escutar as suas besteiras ignorantes!

Outra bobagem do ignorante no assunto:

”E são mundos que não se comunicam. Não tem nenhuma comunicação, pois pra quem é religioso é impossível aceitar a vida de uma forma racional.”

É difícil aceitar o racional? Não existe nenhum padre que não tenha um curso superior em filosofia. Experimente pegar qualquer cardeal daquele do Vaticano e procure algum que não tenha doutorado!

Será que o Dr. Dráuzio já ouviu falar na PONTIFÍCIA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS? Será que o racional Dr. Dráuzio Varella teria coragem de proferir esse mesmo discurso para esta academia? Esta academia é composta por 80 acadêmicos escolhidos sem nenhuma discriminação entre os mais ilustres cultores das ciências exatas e experimentais de vários países, destes, 24 são prêmios Nobel.

Veja a lista:

Accademici Nobel

1. ARBER Werner (Nobel in Physiology or Medicine, 1978)

2. BALTIMORE David (Nobel in Physiology or Medicine, 1975)

3. BECKER Gary S. (Nobel Prize in Economics, 1992)

4. BLOBEL Günter (Nobel Prize in Physiology or Medicine, 1999)

5. CIECHANOVER Aaron J.(Nobel in Chemistry, 2004)

6. COHEN TANNOUDJI Claude (Nobel in Physics, 1997)

7. CRUTZEN Paul J. (Nobel in Chemistry, 1995)

8. De DUVE Christian (Nobel in Physiology or Medicine, 1974)

9. EIGEN Manfred (Nobel in Chemistry, 1967)

10. HÄNSCH Theodor (Nobel in Physics, 2005)

11. KHORANA Har Gobind (Nobel in Physiology or Medicine, 1968)

12. Von KLITZING Klaus (Nobel in Physics, 1985)

13. LEVI MONTALCINI Rita (Nobel in Physiology or Medicine, 1986)

14. MOLINA Mario J. (Nobel in Chemistry, 1995)

15. MÖSSBAUER Rudolf L. (Nobel in Physics, 1961)

16. MURRAY Joseph E. (Nobel in Physiology or Medicine, 1990)

17. NIRENBERG Marshall W. (Nobel in Physiology or Medicine, 1968)

18. NOYORI Ryoji (Nobel in Chemistry, 2001)

19. PHILLIPS William D.(Nobel in Physics, 1997)

20. POLANYI John C. (Nobel in Chemistry, 1986)

21. RUBBIA Carlo (Nobel in Physics, 1984)

22. TOWNES Charles H.(Nobel in Physics, 1964)

23. YANG Chen Ning (Nobel in Physics, 1957)

24. ZEWAIL Ahmed H. (Nobel in Chemistry, 1999)

Então eu te pergunto Dr. Dráuzio Varella: Que outra Instituição tem tão alto grau de ciências? Como você pode dizer que há oposição entre a Ciência e a Fé?

O outro argumento foi:

“E ao contrário, pra quem uma formação materialista, que fica procurando na matérias as explicações todas, não conseguem entender o argumento religioso.”

Parece haver uma confusão nas palavras do Dr. Dráuzio. O que vem a ser formação materialista? Será que ele está usando essa palavra como sinônimo de formação científica? Pois se o significado for esse, já está provado nos textos acima que é conciliável sim o cientificismo com o pensamento religioso. Agora, será que ele usou esse termo “materialismo” pra se referir ao comunismo? Se for assim, tá explicado toda a sua posição preconceituosa e sofista!

É típico do materialismo marxista querer atribuir uma roupagem científica para achismos pessoais.

Com esse posicionamento o Dr. Dráuzio Varella, no meio científico, está mais sozinho do que imagina!

Então, neste assunto, será queo Dr. Dráuzio Varella é um ignorante?

Por Marcos Paulo Teixeira

19 dezembro 2009

BÊBADO NÃO TEM AMIGO! (PARTE 01)



Aqueles que gostam de sair com os amigos pra tomar umas e outras devem ter muito cuidado, vai que seus amigos são iguais aos desse cara aí.

SORTE DE POBRE

Certo dia, um pai deu ao filho dinheiro para pagar as Contas de LUZ e de ÁGUA.


Era o último dia para pagamento, antes do corte. Também era o último dinheiro do mês.


O filho na rua viu uma propaganda de um jogo: "COMPRE UM BILHETE E CONCORRA A 2 PICK UPs ZERINHAS!!!".

O garoto pensou: - "Eu poderia ganhar esses 2 carros! E deixar meu pai com um carro e dinheiro sobrando" Então com o dinheiro das contas comprou vários bilhetes. Chegou em casa, desviou-se do pai, nem jantou, e foi logo deitar.

No outro dia, logo cedo, o pai preocupado com a conta, ao acordar, pergunta ao filho pelas contas pagas.

Então o filho lhe respondeu que havia comprado os bilhetes e que daqui dois dias o pai iria ganhar duas camionetes.

O pai ficou uma fera! Ficou doidão, esbravejou porque aquele era o último dinheiro que tinha e teria para pagar as contas e como se não bastasse a bronca, deu uma bela de uma surra em seu filho.

Passado dois dias, chegou o dia do sorteio e então...


S U R P R E S A!!!!!!


Ao acordar, a família teve uma surpresa, estavam estacionados em frente à casa: DUAS CAMIONETES NOVINHAS!!!!!!!!!!!

Todos ficaram emocionados e começaram a chorar!!!!!!

Uma era da Cepisa e outra da Agespisa.

Cortaram a luz e a água.



Vai acreditando que pobre tem sorte...vai...!


colaboração da minha amiga Lúria Stael por e-mail

10 dezembro 2009

POR QUE HEXA?

Texto publicado na coluna Opinião do OGlobo 8/dez



O Flamengo é hexacampeão brasileiro nos gritos da torcida, nas faixas, na imprensa e até no site da Fifa. Por que então uma minoria questiona o hexa? A discussão em torno da pergunta expressa o dilema da cultura brasileira, como colocado pelo antropólogo Roberto DaMatta: a tensão entre códigos impessoais e pessoais. A Copa União, idealizada pelo então recém-fundado Clube dos 13, vencida pelo Flamengo e pivô da polêmica, foi um marco no futebol brasileiro, obtendo a segunda melhor média de público da história até aquele momento.

A presença do dilema brasileiro aparece já nos antecedentes.

As regras do campeonato de 1986 haviam sido infringidas para favorecer um grande clube a entrar na segunda fase da competição, com três outros de menor expressão, apesar de não terem se classificado pelo regulamento. O campeonato de 1986 retornou em 1987, com o início dos torneios regionais, gerando complicações, pois os clubes que disputavam as semifinais recusaram-se a competir, naquele período, em seus campeonatos locais.

Em maio de 1987 a CBF afirmou que não tinha recursos para organizar o campeonato daquele ano.

Em 1985 um presidente civil assumiu o poder, após duas décadas de ditadura, sendo que desde 1984 a luta por eleições diretas e por uma nova Constituição espalhou-se pelo país. É neste cenário que surge o Clube dos 13.

Entre outras coisas, o Clube dos 13 propunha o campeonato com 13 clubes e a adoção do voto proporcional na CBF.

A política de troca de favores sustentava o poder político da CBF que, sob a égide do voto unitário, proporcionava às pequenas ligas e clubes um poder de decisão maior do que o dos grandes clubes.

De um lado, a CBF, entidade amparada na legislação, e, de outro, o Clube dos 13, integrando os grandes clubes. Um campeonato sem esses clubes seria inconcebível. Mas se abandonassem a CBF a Fifa não os reconheceria. A disputa entre o legal e o legítimo foi a base para o acordo entre as partes.

No dia 4 de setembro de 1987 foi noticiado o acordo. O campeonato teria 16 times no módulo verde e 16 no amarelo. O Clube dos 13 negociaria o evento enquanto a CBF incluía três times. Restava uma dúvida. O campeão do módulo verde (Copa União) seria o campeão brasileiro? No comunicado entregue à imprensa pela CBF estava escrito que "a classificação dos representantes do Brasil na Taça Libertadores da América ocorrerá na abertura da temporada de 1988, sob forma de um torneio quadrangular, integrado pelos dois primeiros colocados dos módulos verde e amarelo" (O GLOBO, 04/09/87). Por que esta cláusula esdrúxula? Por que os representantes nacionais na Libertadores teriam que sair de um quadrangular entre os campeões da primeira e da segunda divisão? Simplesmente porque o poder da CBF estava assentado no apoio de clubes de menor expressão, em uma política nociva de troca de favores que, por muitos anos, produzia campeonatos inchados e deficitários.

O Clube dos 13 não aceitou o quadrangular, visto como um retrocesso em relação as suas reivindicações e uma depreciação à competição, e a CBF, por razões políticas, manteve o que estava escrito. A conquista do campeonato de 2009 pelo Flamengo traz o impasse à tona outra vez. Fora do âmbito das relações jocosas entre torcidas, a desconsideração da CBF ao título do Flamengo em 1987 é um desrespeito aos atletas, aos torcedores e aos dirigentes dos clubes que participaram da competição. Retirar do Sport um título, ainda que esdrúxulo, que ele ostenta há 22 anos seria, no momento, indigno. A conciliação é inexorável. A CBF declararia dois campeões em 1987: o Flamengo e o Sport. Não seria a primeira vez com dois campeões. O Campeonato Carioca, por exemplo, teve dois campeões durante os anos de 1933 a 1936, já que a entidade máxima do futebol não reconhecia a recém-criada liga profissional. Mas é preciso dar um basta nesta oscilação entre códigos impessoais e pessoais. Este dilema, tal como colocado por Roberto DaMatta, não pode ser uma marca indelével de nossa sociedade.

RONALDO HELAL é sociólogo e professor da Faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

9/12 - ONTEM - DIA DO FONOAUDIÓLOGO



Ontem foi o dia do Fonoaudiólogo, pois é foi o meu dia, não sei se vocês lembram, mas eu já falei aqui em outros posts que eu sou FONOAUDIÓLOGO e com orgulho, eita profissão linda e gratificante.

As comemorações pelo dia do Fonoaudiólogo tiveram início pela manhã com uma sessão solene na Assembléia Legislativa do Piauí e encerraram com jantar de confraternização, no Le Jardim.
Estiveram presentes os maiores nomes da Fonoaudiologia piauiense e entre eles e elas lá estava eu, concedi até uma entrevista para a lindíssima Liana Aragão da TV Cidade Verde, a matéria deve ir ao ar neste sábado no programa 'Tudo de Bom', eu espero que a minha entrevista apareça já que eu fui o único recém-formado a ser entrevistado.

Assistam ao programa e se der depois voltem aqui e comentem o que acharam.


Bjão a todos e Feliz dia do Fonoaudiólogo atrasado a todos os colegas Fonoaudiólogos desse meu Brasil Varonil

07 dezembro 2009

NO DIA DO HEXA...



Ontem pela manhã, eu, como muitos flamenguistas país a fora, estava a procura de uma bandeira para colocar no carro, mas não encontrava em lugar algum, eu já estava quase desistindo de comprar uma, e quando eu estava indo deixar a minha namorada em um compromisso encontrei um ambulante vendendo as tais bandeirinhas que eu queria por R$10,00 (um roubo), mas nesse momento eu estava quebrado, tinha deixado todo o dinheiro em casa no bolso da outra calça, cara eu pensava que isso era história de quem não queria pagar a conta do jantar, mas aconteceu comigo e eu tinha o dinheiro em casa, então pedi ao vendedor que separasse uma pra mim que quando eu voltasse pegaria. Liguei o turbo no meu carro e corri pra deixar a minha namorada no compromisso dela e voltei pra casa conseguindo a incrível marca de pegar somente um sinal fechado dos 13 que haviam no caminho, e eu todo alegre porque ia conseguir chegar mais rápido, passei em casa, peguei o dinheiro e fui ao ambulante, que me disse com um largo sorriso no rosto: "já acabou, eu só tinha 100 bandeirinhas e vendi todas em menos de uma hora". A minha vontade foi de dar na cara daquele infeliz, "desgraçado eu não te pedí pra guardar uma pra mim?", eu não disse isso, mas ficou na ponta da língua.

Eu já estava meio revoltado e até começando a ficar conformado por ser talvez o único flamenguista de Teresina a não ter uma bandeira do flamengo no carro. Então fui deixar o meu primo na UFPI pra fazer o ENEM, na volta passou um carro por mim com duas bandeiras do flamengo, aquilo foi uma afronta e ao mesmo tempo uma fagulha de esperança, segui ele como um louco até conseguir parear com ele no semáforo, pedi pra ele baixar o vidro e quase implorei pra ele me vender uma, bem..., ele não me vendeu, mas me disse onde com certeza encontraria, eu agradeci e assim que o sinal abriu eu me senti um piloto de fórmula 1 e corri para o cruzamento das avenidas jóquei clube e Nsa. de Fátima, no caminho eu comentava todo animado com o meu cunhado que estava no carro comigo, "se eu tiver sorte e ainda tiver bandeirinha pra vender, eu vou comprar duas", chegando ao bendito local onde eu poderia comprar as benditas bandeiras parei no sinal, haviam três carros na minha frente e assim que o sinal abriu um cara estacionou logo pra comprar, eu também não perdi tempo e parei o carro e pedi pro Charles correr e pegar duas, e graças a Deus conseguimos, pois só haviam seis, e o cara que parou antes de mim pegou duas, o Charles pegou duas pra mim e as duas últimas foram compradas por um cara que parou no lado oposto da avenida, pra minha sorte paguei pelas duas apenas R$ 15,00, mais barato que o outro que não guardou a bandeirinha que eu tinha pedido, ainda bem que ele não guardou e quem saiu no lucro fui eu. Mas minha manhã não acabou aí, fui ao posto abastecer o carro pra poder andar com o ar condicionado ligado, é que se não fechasse o vidro completamente a bandeirinha voaria, e voou, por isso decidi abastecer, e aí devidamente abastecido e de bandeirinha colocada, liguei o ar condicinado, que..., não funcionou. Fui até a casa de um amigo eletricista mecânico pedir pra ele ageitar pra mim, e quando ele foi retirar uma parte do painel pra poder consertar, a bendita parte do painel quebrou, "CARA, É UMA PORRA, UM NEGÓCIO DESSE", dessa vez eu falei, mas o que importava mesmo era a droga do ar condicionado prestar, pra eu poder desfilar com as minhas bandeirinhas do flamengo, ele consertou o ar, passou super-cola nos pedaços do painel e eu saí de lá, apesar de tudo, agradecido, busquei minha namorada no caminho de volta pra casa e fui pra casa almoçar e tirar um cochilo antes do jogo. (tudo isso aconteceu com trilha sonora do Mengão ao fundo, pois quando o vendedor disse que não tinha mais bandeiras, eu comprei um CD com músicas do Mengão).




Depois de 17 anos de espera finalmente chegou a hora de ver o meu Mengão ser Campeão Brasileiro novamente, e olha que assistir ao jogo, mesmo que pela TV, foi incrível, o primeiro tempo passou rápido demais, tão rápido que só deu tempo mesmo do Flamengo empatar, já o segundo tempo correu tão rápido quanto o primeiro, pelo menos até os 24 minutos que foi quando o Ronaldo Angelim fez o segundo gol do Flamengo que veio a ser o gol do título, daí pra frente pareceu que o tempo começou a andar devagar, em câmera lenta, quase parando mesmo, parecia que o jogo não iria acabar nunca. Mas acabou, e o Mengão consagrou-se Campeão Brasileiro. Daí pra frente foi só festa, só alegria e curtição.

Porque com o Flamengo é assim, tem que ter emoção, senão não tem graça.

05 dezembro 2009

EVERYBODY WAS KUNG FU FIGHTING

O motivo da briga eu não sei, mas véeeeeeeeeiiiiii que gordinha ninja é essa?


“Porque três contra um, hein!?”
Hum, porque a gordinha é poderosa demais...hehehehehe

A gordinha tava apanhando das três até a hora em que elevou o seu Ki, mostrando os seus verdaderos poderes, e desceu a taca nas três ao mesmo tempo.

Dá-lhe gordinha!!!

via JB

FIM DE PAPO

Olá galerinha que acessa o 100%, no início deste humilde blog tive a infeliz idéia de publicar um post intitulado "LEMBRAM-SE DO PASTOR SÉRGIO VON HELDER?", pois é na época achei interessante publicar isso no aqui no blog e agradeço desde já pelo debate que se seguiu, infelizmente tive que recusar alguns comentários devido ao baixo nível dos mesmos, no mais todos os outros foram publicados.
Mas o negócio é o seguinte, averiguei a história, com a ajuda de vocês, que enviaram vários links sobre o assunto, e vendo que tudo não passa de uma espécie de "lenda urbana virtual" e que a repercussão foi muito grande, gerando um grande debate nos comentários, na maioria das vezes desrespeitosos e de baixíssimo nível, por parte dos irmãos da IURD, resolvi retirar o post, assim como prometi há algum tempo atrás.

Mas quero ressalvar aqui algumas palavras que compoem o meu primeiro post no blog:
"não leve tudo o que ler neste blog ao pé da letra como se fossem verdades absolutas, pois não sou o dono da verdade sobre as coisas, mas sou um cara de opinião forte.
Estou aberto para receber sugestões, críticas e elogios."

Então galera obrigado por contribuirem com o 100%, espero continuar contando com a presença de todos vocês por aqui, comentando e colaborando com idéias para o crescimento do blog.

Abração a todos